terça-feira, 29 de junho de 2010

Só por amor

O coração sofre calado
Os olhos fecham para não ver
Os ouvidos tapam e não ouvem
A boca silencia pra não dizer.
Somente por amor
Espera a tempestade passar
Acredita que a semente vai germinar
Que a flor que pareça estar morta
Vai florir e perfumar.
Somente por amor
Os olhos enchem de lágrimas
A dor é apena um momento
O sol tardia, mas vai brilhar.
Somente por amor
Morre-se varias vezes
Mas outras tantas ressuscita
Perdoa o imperdoável
Defende o indefensável.
Somente por amor
Constrói castelos em areias
Acredita-se na ilusão
Ama-se dispensando a razão.
por Ataíde Lemos

domingo, 27 de junho de 2010

Os “4D”s do sucesso

É fundamental que você tenha sucesso na sua carreira, na sua vida afetiva e na sua vida espiritual. Por isso, hoje quero falar com você sobre os “4D”s do sucesso:

Dignidade
Sempre respeite a sua alma, sempre respeite os seus princípios. Não ceda à tentação de deixar os seus valores de lado. Tudo o que você faz afeta a sua autoimagem. A sua alma sempre sabe a verdade sobre tudo o que você faz.

Desprendimento
Para podermos mudar, evoluir na vida, é preciso se desprender do sucesso obtido. Um dos acontecimentos mais perigosos na vida de uma pessoa de sucesso é que ela começa a olhar para trás, para o que lhe trouxe o sucesso. E se esquece de conquistar o sucesso de hoje. É preciso se desapegar daquilo que já foi conquistado e sempre se dar a chance de começar de novo.

Dedicação
Eu não conheço ninguém que teve sucesso sem trabalhar pelo menos dez horas por dia. Principalmente naqueles momentos de arrancada. Não estou dizendo que você tenha de viver só para o trabalho. Mas tem momentos na vida em que você tem de estar disposto a trabalhar muito.

Determinação
É preciso ter aquela determinação que diz “eu vou ser um grande médico”, “eu vou ser promovido”, “eu vou criar esse negócio”… Os campeões determinam o que querem e vão atrás de seu objetivo. Eles nunca abandonam seus sonhos.

Entrevista: referência quando se fala em qualidade de vida e motivação

Um entusiasta da capacidade do ser humano em realizar seus sonhos e ser feliz: assim podemos definir Roberto Shinyashiki, um dos maiores e mais consagrados palestrantes do Brasil, com grande êxito, também, nos Estados Unidos, Europa e Japão. Há mais de 30 anos no mercado, é autor de livros de sucesso, considerado um dos autores com maior número de vendas no país em todos os tempos.Médico-psiquiatra, com pós-graduação em Gestão de Negócios (MBA - USP) e doutor em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP), Shinyashiki tem, também, participação em diversos projetos ligados ao terceiro setor. Sua dedicação às causas sociais rendeu-lhe o prêmio Hadge Capers, da Associação Internacional de Análise Transacional, como melhor projeto de solidariedade mundial.Em entrevista ao Carreira & Sucesso, Roberto Shinyashiki conta um pouco sobre o início de sua carreira, apresenta suas ideias sobre satisfação profissional e dá sua opinião sobre a postura das organizações nos dias de hoje.Boa leitura!Você é formado em psiquiatria. Conte um pouco desse início de sua carreira e como ela se encaminhou para o ramo empresarial?Minha carreira profissional é interessante. Quando entrei na faculdade de medicina, vi que precisava ganhar dinheiro e comecei a dar aulas de biologia e física em algumas instituições, mas isso não resolvia meu problema. Enxerguei que, se eu entrasse no ramo de cirurgias, como assistente, ganharia um dinheiro extra - o valor que o cirurgião dá aos assistentes ao final de uma operação. Por conta disso, tive uma boa experiência com cirurgias. Mas, desde o começo da faculdade, eu ingressei para ser psiquiatra. Então me formei e atuei como psicoterapeuta.Nessa época, entre 1979 e 1980, não existiam consultores de empresas familiares. Esses profissionais atuavam com gestão de negócios, mas quando cuidavam de uma companhia desse tipo, se envolviam nesses conflitos das famílias. Alguns deles, como Marco Antônio de Oliveira e João Lang, me convidavam para fazer intervenções para abrir a comunicação e cooperação entre as famílias. Meu ingresso no meio organizacional começou quase que fazendo uma terapia de família, em corporações desse gênero. Como não existiam psicólogos especializados, eu era contratado para fazer essa atividade atuando como psiquiatra. Atuei em grandes companhias, fora do Brasil inclusive, fazendo esse trabalho de comunicação entre os membros das organizações e eliminando os jogos de poder entre os profissionais.Em trabalho com as famílias, muitas me solicitavam seminários sobre liderança e “team building”. Naquele tempo, não existiam palestras como nos moldes de hoje, para muitos colaboradores. Eram apresentações menores, para diretores e gerentes, que podem ser consideradas seminários. Eu tinha dois ou três dias para falar sobre um tema. Hoje, são, em média, 45 minutos, para atingir um público muito maior.Suas palestras são requisitadas por empresas de todo o Brasil. Como você formula as apresentações?Sempre procuro fazer uma palestra direcionada à necessidade da corporação. Embora tenha a estrutura pronta, sempre converso com o presidente ou diretor da companhia para conhecer a necessidade particular de cada uma. A partir disso, configuro a apresentação.A que você acredita que se deve o sucesso de suas palestras?Um dos pontos é o fato de eu procurar entender a necessidade da empresa e compreender os desafios do setor de atividade da organização. O fato de ser médico psiquiatra, com formação em psicoterapia, me dá recursos para compreender o ser humano e, certamente, este é o grande desafio: induzir o ser humano a executar o que promete que fará.Outro ponto positivo é o fato de ter doutorado em administração de empresas. Eu tinha um professor de cirurgia, o Dr. Célio Gayer, que falava que um cirurgião deve utilizar, no máximo, 10% do conhecimento dele nas operações de rotina. Pois quando acontecer uma emergência, ele terá recursos extras para usar. Então, segundo ele, o profissional nunca deve dar seu máximo na rotina. E esse ensinamento vale até hoje: eu não precisaria ser um doutor em administração de empresas pela USP para fazer as palestras que faço no dia a dia, mas quando existe uma situação que exige mais, eu tenho onde buscar. Essa é minha atitude.Você é considerado um dos maiores vendedores de livros do país. Suas obras podem ser consideradas extensões das palestras?De uma maneira geral, eu sempre procuro criar o livro paralelamente à palestra. Hoje, o que mais vendi, acredito ser “O Sucesso em Ser Feliz”. Não é uma palestra muito requisitada, mas quando criei a obra, já mentalizei a apresentação em público. Quando um livro meu se torna best-seller, é muito comum me convidarem para falar sobre o tema na companhia e fica muito complicado inventar uma palestra com base nesse conteúdo. Já crio o roteiro de um, imaginando o desenvolvimento do outro.O que as pessoas buscam quando lêem seus livros?Acredito que cada um tem uma proposta. Por exemplo, “A Revolução Dos Campeões”, de 1996, dá instrumentos e conhecimentos para as pessoas trabalharem em um contexto de competição. Já o “Tudo ou Nada”, desenvolve a conscientização de que existem trabalhos que não podem ser executados com uma atitude “morna”.O Dunga e a seleção brasileira, por exemplo. Para eles, cada minuto de jogo é tudo ou nada. O vendedor, também, quando sai para fechar um negócio tem que ter essa postura. Recentemente, lancei “A Coragem De Confiar”, pois estou vendo as pessoas muito inseguras e é um livro que busca o resgate da confiança. Então, cada obra tem o seu foco.A felicidade é tema sempre presente nas suas palestras. Dados da Organização Mundial da Saúde apontaram que, nos próximos 20 anos, a depressão será a doença mais comum do mundo. Como reverter essa situação?A primeira coisa que precisamos ter consciência é que o mundo econômico, da forma que está construído, é uma fábrica de depressivos. O capital vale mais do que o trabalhador. Então, fica complicado quando o dinheiro é mais valorizado do que a vida. O primeiro ponto é aprendermos a desenvolver empresas de uma forma diferente.Outra reflexão importante é a de que dá para criar lucro produzindo gente feliz. O sistema que as organizações usam de esgotar seus profissionais, transforma-se em uma energia não-renovável. Certamente existem outros meios de produzir resultados por meio da felicidade dos colaboradores.Como manter uma vida em harmonia e com sucesso, com a pressão que os profissionais hoje em dia sofrem, baseados em metas e resultados?A corporação precisa colocar o ser humano na frente dos números. Temos que medir o resultado em termos de alto astral, motivação e felicidade da equipe. O grupo que se sente valorizado e realizado, vai dar mais lucro. Infelizmente, a maior parte dos gestores ainda vive no tempo da escravidão no Egito, onde faziam os empregados carregarem pedras até a morte, e, quando morriam, eram substituídos por outros escravos. Nesse sentido, precisamos aprender a fazer resultados de outra maneira, com gente feliz e com alegria de trabalhar.Mediante a sua experiência no meio corporativo, quais os maiores erros cometidos pelas empresas quando o assunto é satisfação de seus colaboradores?A primeira coisa é achar que maior número de horas de trabalho dá mais resultado. Eu cuido da preparação psicológica dos atletas olímpicos do Clube Pinheiros. Então, durante muitos anos, todas as metodologias de preparação eram baseadas no seguinte: treine o máximo possível, para obter melhor resultado. E muitos atletas brasileiros, pelo que acompanho, chegam para uma olimpíada exaustos, com o chamado “over training”, pois estouraram os músculos e o cérebro. Na hora da competição, onde deveriam estar energizados e ligados, estão exauridos. Hoje, um atleta não deve treinar demasiadamente, tem que praticar até o ponto certo.A mesma coisa acontece com um profissional corporativo. O pensamento de um gestor é de que, se o membro da equipe não está rendendo o suficiente no momento, irá exigir mais. Enquanto o correto a se fazer nessas situações é sugerir que esse profissional saia um pouco mais cedo ou “tome um ar”. Eu diria que é individualizar a gestão das pessoas.Outro ponto que tem se falado muito no mercado, são os fatores motivacionais. A injustiça, por exemplo, faz todos os pacotes de benefícios oferecidos por uma organização irem para o saco de lixo. Se um empresário brasileiro anuncia que a companhia está em um momento difícil e por isso cortará os benefícios dos colaboradores e todo tipo de custo adicional, mas esse mesmo profissional adquire um carro novo e vai passar férias na Europa, com certeza, todos os membros da empresa se questionarão e ficarão desmotivados. Quando há injustiça, a moral do grupo desaba.Você conquistou pela Associação Internacional de Análise Transacional, o prêmio de melhor projeto de solidariedade mundial. Desde quando desenvolve projetos sociais e porque despertou seu interesse neste segmento?Creio que tem muita relação com minha infância. O início da minha vida foi muito pobre e entendo as carências a partir das minhas necessidades do passado. Quando passamos por essas situações, pensamos: primeiro, não quero que meus filhos passem por aquilo, e segundo, não quero que as outras pessoas sofram pelo mesmo mal. Sempre estou envolvido com alguma causa, isso alimenta meu coração. O ser humano tem vários alimentos, e infelizmente a maior parte da humanidade se preocupa em se alimentar com dinheiro. Acho que um grande profissional tem que se nutrir de histórias e experiências de vida.Sobre esse prêmio especificamente, foi um trabalho que desenvolvi juntos aos professores da rede pública municipal de São Paulo para ajudar a entender a dimensão psicológica dos alunos em sala de aula. Para que os professores não só ensinassem geografia, matemática e português, mas instruíssem essas pessoas a se formarem como seres humanos e cidadãos.Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 398ª Edição
Caio Lauer

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Há três métodos para ganhar sabedoria

Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
(Confúcio)

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O IDIOTA E A MOEDA

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.

A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?

A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é : A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.

Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Estar vivo é estar em crescimento permanente.

A capacidade do ser humano de recriar a vida é impressionante.

Muitas vezes, ver-se ultrapassando é apenas o ponto de partida, de onde a pessoa decide jogar tudo para o ar e se permitir começar de novo.

É ter coragem de fazer a revolução dos campeões.

Um campeão cresce sempre, não importa que situação enfrente!

PARA TER UMA BOA EQUIPE, É PRECISO TER UM BOM LÍDER

Olá!

Liderança é algo muito especial. Ela precisa ser exercida na medida certa, do modo certo. Somente assim a equipe se torna capaz de buscar seus resultados.

Delegar responsabilidades aos subordinados não significa abrir mão de liderar a equipe. Pelo contrário: quanto mais competente e responsável for a equipe, mais competente tem de ser o líder.

A centralização do poder é incompatível com uma equipe de alta performance. Alguém que centraliza o poder não inspira os profissionais a se tornarem campeões.

Por outro lado, equipes de alto desempenho exigem que seus líderes sejam os principais servidores do grupo. Isso é um paradoxo? É lógico que não! Os líderes têm de servir mais do que os outros porque sua maior função é ajudar os demais a crescerem e a equipe a adquirir autonomia.

domingo, 20 de junho de 2010

Instante Mágico

“Todos os dias Deus nos dá um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. O instante mágico é o momento em que um 'sim' ou um 'não' pode mudar toda a nossa existência.“

"A felicidade às vezes é uma bênção - mas geralmente é uma conquista. O instante mágico do dia nos ajuda a mudar, nos faz ir em busca de sonhos. Vamos sofrer, vamos ter momentos difíceis, vamos enfrentar muitas desilusões. Mas tudo isto é passageiro, e não deixa marcas. E, no futuro, podemos olhar para trás com orgulho e fé.”

Sobre a paixão - Postado por Paulo Coelho em 20 de junho de 2010 às 00:40

O famoso comediante Groucho Marx escreveu um bem-humorado – mas seríssimo – texto sobre a paixão:

“Eu acredito que o amor verdadeiro só aparece quando o fogo inicial da paixão diminuiu, e as brasas ficaram ali ardendo. Isso é amor. Este tipo de relação só conhece o sexo de vista e de lembrança. Suas partes componentes são a paciência, o perdão, o entendimento mútuo e uma grande tolerância pelas faltas do outro”.

“A paixão é um truque. É uma pena que – como diz Shaw – justamente quando duas pessoas se encontram sob a influência da mais violenta, insana e ilusória das paixões, sempre aparece alguém exigindo que permaneçam continuamente nesta condição excitada, anormal e exaustiva, até que morte os separe”.

SETE IDEIAS DA FELICIDADE

1. Todos nós, homens e mulheres, temos “TPM”. Com uma diferença: as mulheres sabem quando estão de TPM, mas os homens não! Nesses dias é melhor tomar cuidado e não agir de modo impulsivo. Muito cuidado para não colocar o seu mau humor em cima de ninguém.

2. Felicidade é ter equipe. Quando você tem uma equipe, seja na sua vida profissional ou na vida pessoal, tem com quem dividir as responsabilidades e os esforços, tem alguém que ajuda você, de modo que pode viver mais tranquilo e feliz.

3. O mestre Osho diz que “somente os perdedores podem ganhar a felicidade”. O espírito de querer ganhar sempre cria uma situação insustentável e ansiosa. Quem quer ganhar todas as disputas, perde a vida.
Felicidade é um estado de aprendizado, de evolução. Você perdeu? Aprenda. Na verdade, ninguém erra. Ou você acerta, ou aprende.

4. Na vida não existe preto nem branco. Nada é tanto o céu ou é tanto a terra. Ninguém é tão maravilhoso que não tenha defeitos e ninguém é tão defeituoso que não tenha virtudes. Compreenda esse equilíbrio e não crie expectativas irreais.

5. As pessoas não brigam com você. Elas brigam para jogar as próprias frustrações nas suas costas. Elas brigam contra aquilo que você representa.

6. Os caminhos do sucesso não levam à felicidade. Para ter sucesso você tem de correr atrás de um objetivo. Para ser feliz você tem de gostar daquilo que tem neste momento.

7. Tenha alto astral. Sorria, conte uma piada, brinque. Não se leve tão a sério.

OS SEGREDOS DE UM RELACIONAMENTO

A vida é cheia de ilusões. Mais ainda: muitos relacionamentos são o próprio mundo das ilusões. As pessoas se iludem muito e depois se decepcionam com as fantasias que elas mesmas criaram.

Talvez a maior ilusão seja construída em torno daquela conhecida frase das histórias de cinema: “E foram felizes para sempre.”

A verdade é que encontrar uma pessoa, se apaixonar, namorar e casar é apenas o ponto de partida para uma nova caminhada na nossa vida.

Mas tem um segredo: Pessoas felizes constroem um casamento feliz. Pessoas infelizes constroem casamentos infelizes. Então, você tem que dar um jeito de ser feliz sozinho, antes de querer ser feliz junto de alguém.

A primeira ilusão que as pessoas têm é de que o casamento vai resolver seus problemas. Mas casamento não resolve problema de ninguém. Pelo contrário, se você tiver essa ilusão, o casamento vai aumentar os seus problemas.

A segunda ilusão é querer encontrar a pessoa perfeita para ter como companheiro. Não busque a perfeição. Essa é uma meta inatingível. Nem você é perfeito, nem vai encontrar a pessoa perfeita.

O casamento dá certo para pessoas que não são dependentes uma da outra. Os dois têm de aprender a crescer juntos.

Mas, o mais importante de tudo é saber que o outro sempre é o seu espelho. Quando você critica o outro, na verdade não está falando dele, está falando de si mesmo. Sempre que você reclama algo de alguém, é preciso perceber como esse problema começa antes em você.

É importante entender, se quer ter um relacionamento que dê certo na sua vida, que tudo o que acontece com você, é você mesmo quem provoca.

Portanto só você mesmo pode mudar. Só você pode escolher o que quer para a sua vida, para os seus relacionamentos. A escolha é sempre sua. Portanto, olhe para dentro de você e realize a sua vocação: deixe aparecer o ser amoroso que você é.

sábado, 19 de junho de 2010

TRABALHO CONCENTRADO VALE O DOBRO DO TRABALHO DESLEIXADO

Vamos falar um pouco da importância de nos mantermos concentrados em tudo aquilo que fazemos.


Todas as ações que executamos em nossa vida necessitam de concentração. Em níveis diferentes, as tarefas exigem que nos mantenhamos focados naquilo que estamos fazendo: no trajeto como um todo, nas diferentes etapas e no resultado final.


Sempre que fazemos algo de modo concentrado o resultado é melhor e ainda despendemos menos tempo para cada tarefa.


Muitas vezes não nos damos conta de que estamos fazendo as coisas simplesmente por fazer. Quantas vezes você não deu um “Bom Dia” apenas por educação? Quem nunca ligou para dar os parabéns a alguém só porque “precisava fazer isso”?


Já que você vai fazer algo, faça com o coração, sempre. Você sentirá a diferença de agir dessa maneira e as pessoas à sua volta também o perceberão de modo especial. Mesmo aquilo que você considera chato ou difícil, tente fazer concentrando-se, dedicando-se e colocando uma energia boa e focalizada nas suas ações. Além de mais prazeroso, ainda vai ficar muito mais fácil você fazer tudo o que faz.

Um abraço,



Roberto Shinyashiki

Muito obrigada

"A gratidão desbloqueia a abundância da vida. Ela torna o que temos em suficiente, e mais. Ela torna a negação em aceitação, caos em ordem, confusão em claridade. Ela pode transformar uma refeição em um banquete, uma casa em um lar, um estranho em um amigo. A gratidão dá sentido ao nosso passado, traz paz para o hoje, e cria uma visão para o amanhã. "
(Melody Beatti)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Nem tudo é o que julgamos ser - Paulo Coelho

No interior da Paraíba, junto a Pedra do Ingá, conheci um homem analfabeto, sem qualquer cultura além da tradição oral. Na meia hora que passamos juntos, me disse coisas que só os mestres dizem.

Num apartamento de cobertura, em Nova York, junto ao Central Park, conheci um homem que falava cinco línguas. Tinha uma vasta biblioteca sobre magia. Passamos três horas conversando, e ele me disse coisas que apenas os discípulos dizem.

E outro dia, conheci outro homem analfabeto e sem cultura, que em meia hora falou apenas tolices.

E, passado um tempo, conheci outro homem culto, professor de literatura, que me abriu os olhos para coisas importantíssimas.

Uma época achei que apenas os simples de coração eram capazes de ensinar algo, mais tarde vi que todo mundo podia fazer isso.

Talvez o mesmo sentimento já tenha acontecido com você. Portanto, tentar estabelecer regras, preconceitos, ou padrões, apenas empobrece nossa busca. Estar aberto para a vida é estar aberto para o próximo.

Quando nosso anjo usa as pessoas para nos dar algum recado, não as escolhe da maneira que escolhemos.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Quem decide sua felicidade no trabalho? - Floriano Serra

Para mim parece óbvio que a felicidade não é obtida pela informação nem
pelo conhecimento – porisso mesmo não há MBAs, mestrados ou
doutorados nessa matéria. A felicidade é internalizada através de
percepções e sentimentos. Ninguém sabe que é feliz, mas sente que o é.
A felicidade deve ser descoberta, deve ser encontrada dentro da própria
pessoa. Ela só pode ser conquistada por você dentro de você. Ninguém
tem o poder de fazê-lo feliz, porque a porta que dá acesso ao seu coração
abre-se de dentro para fora. Só entra ali o que e quem você permitir.
Alguém ou algo precisa cativá-lo a ponto de dar-lhe o sentido e o
sentimento da felicidade. Quantas pessoas à sua volta se esforçam para
fazê-lo feliz e não conseguem?
O que estou querendo dizer é que, mesmo que os estímulos geradores da
felicidade sejam externos, o processo que conduz à autopercepção da
mesma é exclusivamente interno. Dependem da sua receptividade para se
tornarem efetivos.
Por outro lado, os fatores geradores de felicidade não valem igualmente
para todas as pessoas. Cada uma tem sonhos, necessidades e
expectativas próprias e diferentes das demais. O que me faz feliz pode não
ter o mesmo efeito para você. Alguns necessitam de pompa e
circunstancia para isso, outros encontram a felicidade em coisas simples e
rotineiras.
Eis o resumo do que quero dizer: ser feliz no trabalho é um direito seu,
mas é também uma responsabilidade sua.
Claro que um lider de verdade pode contribuir – e muito – para que você
se sinta feliz no trabalho. Eu disse um lider de verdade. Não me refiro
aos que são chamados de “líderes” por força do cargo, equívoco que
muita gente boa comete. Cargo não outorga liderança a ninguém.
Liderança é uma qualidade pessoal e intransferível; não depende de
estruturas nem de sistemas para ser legitimada.
Sobre esta questão, no meio de tantas definições de liderança que há no
mercado, tenho a pretensão e a ousadia de ser simples: Liderar é
produzir resultados através de pessoas felizes. É simples assim. Para
mim a verdadeira liderança consiste em promover e permitir a felicidade
entre os liderados, de forma a fazê-los voluntariamente perseguir e atingir
os objetivos com motivação e comprometimento.
Não pretendo ensinar ninguém a ser feliz – já disse que felicidade não se
aprende. Também não quero ensinar ninguém a ser líder. Todos somos
líderes em estado latente. Assim como a felicidade, o potencial da
liderança está dentro de cada pessoa. Tudo do que precisamos é trazer
essas energias para fora, praticá-las e compartilhá-las.
Como disse o médico austríaco Wilhelm Reich, o criador da Bioenergética,
“o primeiro passo para escaparmos de uma armadilha é reconhecer que
estamos numa.”
Profissionalmente, você pode estar numa “armadilha” que não agrega
felicidade à sua vida. A “culpa” pode ser da empresa ou do seu chefe, mas
a responsabilidade de escapar dela é sua. Com calma, bom senso,
planejamento, ética e profissionalismo, mas com determinação. Pense a
respeito. Veja o que dá para fazer para mudar o cenário. E tente. E tente
outra vez. Mas não esqueça de que há um limite além do qual a paciência
deixa de ser virtude.
No meu livro “A Terceira Inteligência” conclúo um dos capítulos repetindo
um sábio provérbio chinês. Conclúo este artigo com a mesma frase,
porque ela tem tudo a ver com a busca da felicidade:
"Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar
parado.”


*Floriano Serra é psicólogo, diretor de RH e Qualidade de Vida da APSEN
Farmacêutica, autor do livro “A Terceira Inteligência” (Butterfly Editora), 2a. edição.
floriano.serra@apsen.com.br

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Receita de Dona Cacilda

Dona Cacilda é uma senhora de 92 anos, miúda, e tão elegante, que todo dia às 08 da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão.


E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução..

Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.

Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.



- Ah, eu adoro essas cortinas.....
- Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto... Espera um pouco...

- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa. E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.
Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem...
Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.

- Simples assim?

- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em conseqüência, os sentimentos.

Calmamente ela continuou:

- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida.A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças.. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica...

Depois me pediu para anotar:

Como manter-se jovem:
1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)

3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.'E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas


5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem
Aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.

8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a..
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa.. Faça umaviagem ao centro comercial, até a um país diferente,
mas NÃO para onde haja culpa


10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.


E, se não mandar isto a pelo menos quatro pessoas - quem é que se importa?
Serão apenas menos quatro pessoas que deixarão de sorrir ao ver uma mensagem sua.
Mas se puder pelo menos partilhe com alguém!

Medo de mudar - Por Prof. José Carlos Silva

Tenha convicção de que tudo mudou. O desenho, as cores, o modelo e a forma de ser. Não queira desconhecer essa realidade. Não queira isolar-se ou achar que você está imune às alterações.

Procure conhecer as mudanças. Saiba mais sobre novas formas de fazer as coisas. Estude sobre o mercado. Modelos de negócios. Comportamentos humanos, oportunidades e outras situações. Inteire-se sobre os negócios, que dão e não dão certo. Também sobre a conduta das pessoas felizes e das infelizes. Veja o que elas fazem. Saiba onde erram e onde acertam.

Enfim, evite surpreender-se, seja flexível. Esteja aberto para o novo, para algo que você não conhece.

Imprima um novo sentido a sua vida. Tente fazer algo diferente, todos os dias. Mude o seu penteado. A posição da sua cama. Dos móveis. Ande de ônibus. Leia outros livros. Outras páginas de jornal. Troque de revista. Acesse a internet. Não se condicione à internet. Faça novos amigos. Mude de restaurante. Experimente outro prato. Não use só sapatos pretos ou marrons. Passe a sorrir. Cante. Escreva um livro. Vá ao médico. Passe a caminhar em outros horários, em outros locais. Mude de ramo. Conheça novas profissões. Estude sobre mercado de trabalho. Incentive sua fé. Queira mudar, prepare-se para mudar, mude.

Ao aprofundarmos essa análise, ao sairmos do cenário dos que fazem tudo sempre igual, nos deparamos com a corrente dos que vivem com o efeito dos acontecimentos. São os que não provocam mudanças, mas que não se incomodam com elas.

Por isso insistiremos na pressa das ações. São tempos de pressa! Sei que é um desafio e tanto. Mas e daí? Teremos de acabar com o medo de mudar, passarmos a operar as mudanças.

Construa uma nova estrada para a sua vida. Faça tudo com mais simplicidade. Veja com naturalidade os possíveis obstáculos. Não os tema. Eles fazem parte da caminhada.

Se você parte para novas buscas é natural que ocorram situações inusitadas, porém isso não significa perdas. É apenas o preço de uma nova conquista, que dará novo sentido a sua vida.

Faça de outra forma. Cada dia tem a sua história. Os dias devem ser sempre diferentes. Basta você querer. Basta você fazer.

sábado, 12 de junho de 2010

Somos o que pensamos SER - Por Armando Correa de Siqueira Neto

E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre toso réptil que se move sobre a terra. (Gênesis: 1:26)

Os nossos pensamentos têm poderosa força e são eles que colaboram ou não na elevada realização de nossa vida. Para uma mudança mental positiva é necessário extrair o que há de negativo em nossa mente dia após dia, pondo em seu lugar o que há de realmente positivo na construção de verdadeiros objetivos. Confiante que a natureza raramente falha. Os resultados demonstrarão uma mentalidade favorecedora, cuja estrutura foi formada por pensamentos construtivos, podendo assim, plantar o que quiser.

Quando desejamos muito um bem de qualquer espécie nós o adquirimos, levando-se em conta que o profundo e verdadeiro desejo determina a metade desta trajetória a ser percorrida. Querer de verdade e não apenas desejar superficialmente.

Além do desejo, o conhecimento e a observação fazem-se necessários. Nossas capacidades psicológicas vão além do que percebemos e pobremente avaliamos as possibilidades de crescimento. Crê-se que o “destino” limitante é inevitável, dificultando assim, a busca por uma forma de se viver cada vez mais em plenitude.

Muitas pessoas aparentam pesar constante em virtude da mentalidade que se lhes instalou. Observa-se algo de desvalorizante nos comportamentos. Há um estado de eterna fragilidade que aguarda o amparo. Ficar apenas se lamentando da má sorte é sofrer ainda mais. Esperar pelo milagre é somar frustração ao desespero, diferente de se ter fé para alimentar a perseverança.

Como esperar uma colheita sem ao menos ter plantado? E, pior, usar as sementes da pior qualidade será inevitável colher frutos ruins. É lei da natureza retribuir ao bom plantio com o melhor resultado, indo às vezes além das nossas expectativas.

Necessário se faz, com muita vontade e persistência, deixar o mau hábito de maldizer a tudo, coisa que retarda o desenvolvimento. O ardente desejo de melhorar e o reconhecimento do próprio estado faz parte do trabalho a ser realizado, com a finalidade de trocar o tipo de hábito mental.

É preciso compor novos objetivos à vida, reais e profundos. Aquilo que verdadeiramente toca a essência, no íntimo. Deve-se dedicar muita concentração aos novos passos dados, fazendo um levantamento acerca de tudo o que se pensa, requerendo honestidade e paciência para consigo mesmo. Não é fácil aceitar os próprios erros. Lembrar-se que cada pensamento é parte do todo mental. Logo, será desejável que esta parte integrante seja positiva, é claro!}

A meta é transformar o negativo em positivo, alertando que este processo ocorre cotidianamente. Da mesma forma que levou tempo para edificar o negativo, assim também ocorre para o positivo. Contudo, é suficiente iniciar esta verdadeira revolução interna para se obter as primeiras e gratificantes sensações.

A natureza nos é o grande exemplo para a observação: plantio-colheita. Se plantarmos batata, será batata que colheremos, não adiantando se lastimar, tendo, por engano, plantado uma coisa e desejar colher outra. Por exemplo: beterraba. Para tal, plantasse beterraba.

Percebe-se que o terreno mental funciona de forma similar. Se plantarmos o negativo, o colheremos. Plantemos o positivo para uma colheita favorável. Deve-se dar maior concentração a estes pensamentos para que se transformem em hábito.

Caminhar cegamente já ocupou tempo demasiado. Conforme observamos e dirigimos os pensamentos, nós os tornamos parte de nossa personalidade, expressando-a externamente através dos nossos comportamentos ou o jeito de ser.

Cabe ressaltar a importância de se manter em exercício tais atividades, uma vez que a continuidade é quem pode trazer os resultados que tanto se deseja. Pois, não perde a robustez ou porte atlético aquele que não mais se exercita?

Capacidade para superação de problemas e crescimento nos foi dada ao nascer. Eis a justiça das possibilidades que habita nosso interior, dependendo de como e até onde queremos ir, com fé, conhecimento e persistência. Este poder nos foi concedido pelo Criador, o qual nos concedeu vida a sua imagem e semelhança. Somos o que pensamos ser. Portanto, o que desejamos para nós?




* Armando Correa de Siqueira Neto é psicólogo, consultor, conferencista e escritor.

Mulheres Inteligentes, Escolhas Insensatas

Existe “homem perfeito”? Quem é o “homem certo”? Por que tantas mulheres bem sucedidas profissionalmente, aparentemente seguras, fortes, decididas, estão sozinhas ou, pior, se relacionando com homens que não as valorizam? Por que essas mulheres independentes e sexualmente liberadas estão sempre escolhendo parceiros errados e revestindo o relacionamento precário de grandes expectativas e exigências, sem conseguir enxergar toda a carga emocional que colocam nessas escolhas? Os autores do livro, Drs. Connell Cowan e Melvyn Kinder, psicólogos clínicos, acreditam que, embora tantos relacionamentos das “mulheres inteligentes” sejam frustrantes, existem muitos homens bons, que se importam, que desejam um relacionamente duradouro e maduro. E revelam estratégias para reconhecer esses “homens certos”, assim como para se proteger dos “homens errados”. Na primeira parte - BANCANDO A TOLA ­– as causas das decepções amorosas são analisadas. A espera do Príncipe Encantado é abordada como a maior das fantasias românticas femininas. Por outro lado, o chamado à realização pessoal e profissional se torna a cada vez mais forte. Assim, a mulher moderna muitas vezes é uma mescla de força e imaturidade emocional, imaturidade essa que tem sua origem no relacionamento pai-filha, em seus aspectos de dependência desde a infância. Decepções e angústia são resultados de investimentos pessoais em “ratos”, “homens errados” e excitantes personagens masculinos, que provocam sempre sentimentos de anseio e tristeza, causados pela constante tensão e incerteza do ir e vir desses homens. Muitas mulheres inteligentes se tornam “viciadas´ nesses sentimentos de ansiedade e sofrimento, a ponto de só se sentirem realmente vivas quando os experimentam. Ao confundir amor com anseio, a mulher deixa de perceber que essa ansiedade é uma súplica para ser amada, uma tensão causada pela indisponibilidade da pessoa que ela deseja. O amor, ao contrário, é paz e bem estar. É alegria e crescimento. Faz feliz. Os autores alertam ainda para o fato de existirem muitos homens bons. Esses não são esquivos, desconhecidos, misteriosos, mas previsíveis, estáveis e capazes de amor genuíno. A segunda parte do livro - FICANDO ESPERTA- mostra táticas e modos de lidar com as situações amorosas em geral e com os homens em particular. A primeira forma de se libertar de um abondono, ou amor perdido seria então a de destituir o relacionamento fracassado e o homem das qualidades mágicas, fantasiosas com as quais ela os vestiu, parando de pensar que nunca mais vai se sentir da mesma maneira. A segunda providência é assumir uma responsabilidade mais pessoal pelas próprias experiências, ou seja, saber que foi metade da situação- sem ela a magia não existiria: a mulher pode e vai amar novamente, quantas vezes quiser, porque todas as qualidades boas e saudáveis do relacionamento foram uma criação conjunta e sua destruição foi também uma responsabilidade compartilhada. Amar de novo exige abandonar mágoas e raiva. Manter-se aberta para novas experiências e pessoas, sem que haja comparações. Não há apenas uma pessoa certa, mas muitas delas, e encontrar um novo amor depende muito do estado do amor-próprio de cada uma. Uma nova auto-valorização possibilita gerar coragem, liberdade e abertura necessárias a amar novamente. A mudança necessária ao processo de crescimento pessoal na busca do auto-respeito, exige uma disposição
de enfrentar o desconhecido, muitas vezes assustador, assim como a adoção de novos estilos de comportamento, mas é sempre gratificante. A maior recompensa é a eliminação da angústia causada por um comportamento frustrante. Renunciando às emoções a curto prazo, ao chamado sedutor do amor não correspondido e desqualificador, fortalecendo a vontade, o domínio de si mesma e o poder pessoal, a mulher inteligente renuncia também à dor e ao homem errado. E se torna apta para encontrar o homem certo.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O mercado é de quem empreende mais - Fonte: Jornal do Tocantins - TO

Maria Emília Jaber é diretora técnica do Sebrae-TO.
E-mail: mila.jaber@to.sebrae.com.br

O mundo dos negócios está cada vez mais agressivo e a disputa por este espaço é assustadora. As mudanças são rápidas e imprevisíveis. O que hoje é sucesso, amanhã estará relegado ao passado. A busca incessante por informação é a tônica dos tempos modernos. Diante deste cenário, os profissionais tiveram que assumir posturas diferenciadas. O empreendedorismo tornou-se uma característica essencial para o profissional do futuro. O empreendedor é aquele que tem habilidade para transformar uma situação trivial em uma oportunidade excepcional. Ele é visionário, sonhador, inovador e estrategista.

A Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2009) mostra que o Brasil ocupa a sexta posição no ranking dos países mais empreendedores do mundo, com taxa de 15,3%, o que equivale a 18,8% milhões de pessoas, sendo que esta população empreendedora concentra-se entre os jovens de 18 a 34 anos.Não é de hoje que as mulheres lutam por um espaço de destaque no mercado e, ao que tudo indica, este momento chegou. Esta Pesquisa também revelou que as mulheres brasileiras superaram os homens no mundo dos negócios. Dos 18,8 milhões de pessoas à frente de empreendimentos em estágio inicial ou com menos de 42 meses de existência no país, 53% são mulheres e 47%, homens. Esta é a primeira vez que a proporção de mulheres empreendendo por oportunidade supera a de homens na mesma condição.

Isto acontece porque as mulheres possuem características que são inerentes ao gênero e à sua personalidade favorecendo o espírito empreendedor. As mulheres geralmente são mais intuitivas, flexíveis, além de terem um relacionamento interpessoal melhor, nível de confiança maior e poder de comunicação mais eficaz. Todo este conjunto possibilita um leque de oportunidades para as mulheres que são donas do próprio negócio e para aquelas que buscam empreender na carreira profissional em uma grande empresa.

Por acreditar neste potencial feminino empreendedor, instituições têm incentivado a inserção da mulher no mercado de trabalho, levando capacitação técnica e conhecimento sobre gestão. Ainda existem barreiras a serem superadas e muitas delas foram vencidas porque as mulheres têm investido em formação de qualidade e encarado a profissão com seriedade. Independente do gênero sobrevive ao mercado quem tem competência profissional para atuar nele. Empreendedorismo e competitividade são características que podem ser aprendidas e colocadas em prática por homens e mulheres que desejam fazer a diferença e deixar a sua marca na história.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

As fases do sexo - Bolsa de mulher

Aos 20, aos 30 e aos 40 anos, muita coisa pode mudar na cama...
Lembra-se de como você era dez anos atrás? Além do corte de cabelo, seus interesses eram diferentes, seu corpo era possivelmente mais rígido e sua cabeça certamente não era a mesma de hoje. Depois de dez anos, é claro que a cama também mudou - e não estamos falando do colchão, mas do seu desejo, do seu desempenho e do seu gozo.


Algumas coisas continuam iguais - como aquela pinta no ombro direito ou a vontade de ganhar uma lingerie vermelha de presente de aniversário - mas outras acabam mudando quando se tem 20, 30 ou 40 anos de idade. Como vai ser o sexo daqui a dez anos?

Aos 20 ....
Aos 20 anos, quanta animação! As mulheres jovens fazem preliminares de duas horas, transam pelas escadas do prédio e depois contam tudo para as amigas.
A sexóloga Glene Faria explica que aos 20 anos tudo é uma grande novidade. "A mulher ainda está aprendendo e pode ter dificuldade de atingir o orgasmo", afirma, lembrando que a experiência vem com o tempo e o sexo vai ficando cada vez melhor.

Aos 30


A balzaquiana tem mais estrada. Não quer transar apenas com o homem que julga ser sua "cara-metade", topa sexo casual e diz saber aproveitar bem os momentos debaixo dos lençóis.
Glene Faria afirma que é comum haver uma diminuição do desejo aos 30 anos. "É comum que a mulher comece a se lubrificar no meio da relação, uma vez que o homem pára de investir nas preliminares", explica a sexóloga, sublinhando que o casal não pode parar de priorizar a sexualidade. "Depois de três anos de relacionamento, vem a primeira crise, pois termina a paixão e vem a rotina", alerta.

“É um aprendizado que vem com a idade. À medida que os anos passam, a qualidade do sexo aumenta, mas a quantidade pode diminuir”
Quando a mulher entra nos enta, conhece a chamada "idade da loba". Significa que ela não cai matando como a de 20, nem está mais pensando em mamadeiras, como a de 30.
Para Glene, a mulher de 40 anos está mais madura sexualmente. "Ela é experiente, conhece o próprio corpo e está apta a ter uma vida sexual muito boa", afirma a sexóloga, lembrando que a mulher é mais exigente aos 40. "Ela sabe dar prazer ao parceiro e também quer qualidade em troca", adverte.


Mas nem tudo são flores... "Entre 45 e 50 anos, a mulher pode entrar na menopausa e observar diminuição do desejo e da lubrificação", afirma a sexóloga, sugerindo que o gel lubrificante vire parte integrante do ato sexual.


Glene lembra que cada relação é uma relação e que boa parte da qualidade sexual está nas mãos dos homens: "Se ele é dedicado e se mostra preocupado em estimular sua parceira, não há mulher que não funcione", afirma, ressaltando que o sexo tende a melhorar com o passar dos anos. "É um aprendizado que vem com a idade. À medida que os anos passam, a qualidade do sexo aumenta, mas a quantidade pode diminuir", resume.

terça-feira, 8 de junho de 2010

"MUDAR, como? quando? sim? não?""

Na vida profissional, fala-se muito na necessidade de mudança, na quebra de paradigmas, em reconstrução e em reengenharia. E isso pode ser bom,mas também pode ser uma armadilha.
É o que veremos no relato a seguir!

Duas pulgas estavam conversando e uma disse para a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí, nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas no mundo: moscas voam.

E elas tomaram a decisão de aprender a voar. Contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa intensivo e saíram voando.

Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Sabe? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro. Portanto, o nosso tempo de reação é menor do que a velocidade da coçada dele. Temos que aprender a fazer como as abelhas, que sugam E levantam vôo rapidamente.

E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. Porque, como a primeira pulga explicou:

- Nossa bolsa para armazenar sangue é muito pequena, por isso temos que ficar sugando por muito tempo. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando adequadamente. Temos que aprender com os pernilongos como é que eles conseguem se alimentar com mais rapidez.

E um pernilongo lhes prestou uma consultoria sobre como incrementar o tamanho do abdômen. E as duas pulgas foram felizes. Por poucos minutos. Como tinham ficado muito maiores, sua aproximação era facilmente percebida pelo cachorro.

E elas começaram a ser espantadas antes mesmo de conseguir pousar.

Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha dos velhos tempos:

- Ué, o que aconteceu com vocês? Vocês estão enormes! Fizeram plástica?

- Pois é, nós agora somos pulgas adaptadas aos grandes desafios do século XXI. Voamos ao invés de saltar, picamos rapidamente e podemos armazenar muito mais alimento.

- E por que é que vocês estão com essa cara de subnutridas?

- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?

- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sacudida. Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as duas pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:

- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma consultoria?

- E quem disse que eu não tenho uma? Contratei uma lesma como consultora.

- Há? O que lesmas têm a ver com pulgas?
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês. Mas ao invés de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse bem a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela ficou ali três dias, quietinha, só observando o cachorro, tomando notas e pensando.

E então a lesma me deu o diagnóstico da consultoria: "Você não precisa fazer nada radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, uma 'grande mudança' é apenas uma simples questão de reposicionamento".

- E isso quer dizer o quê?

- O que a lesma me sugeriu fazer: "Sente-se no cocuruto do cachorro. É único lugar que ele não consegue alcançar com a pata".

Muitas vezes queremos fazer mudanças radicais em nossa vida, achando ser a solução dos problemas... mas, pequenas mudanças em nosso comportamento já dão resultados incríveis!!!! Não tenham medo de crescer lentamente. Tenham medo apenas de ficar parados.

Lições das mulheres de sucesso Revista M de mulher

As empreendedoras
Há 26 anos, quando o mercado de beleza no Brasil ainda era tímido, Edna Onodera, então trabalhando como secretária, percebeu que a estética andava em alta no exterior. Ignorando a descrença dos amigos e do marido, abriu a primeira clínica especializada em beleza feminina em São Paulo. O negócio, que teve início em uma sala apertada nos fundos da academia do marido, professor de judô, hoje possui mais de 40 unidades em seis estados e atende 100 mil mulheres por ano.

Em 2000, sua filha Lucy, administradora de empresas, sugeriu a criação de franquias e agora está à frente da expansão. As duas comandam a rede, que emprega 900 funcionários, número que aumentará com a inauguração de 15 novas unidades até o fim do ano.

Dica de sucesso
''Se começasse minha carreira hoje, daria mais importância ao planejamento. No início da expansão da rede, vivi apenas o presente. Pensei na estratégia de crescimento, mas não previ o pós-crescimento. Ainda bem que podia contar com a experiência da minha mãe, que facilitou muito o meu trabalho de desenvolver as franquias. A vivência dela e a minha juventude deram uma liga interessante aos negócios.'' diz Lucy Onodera, 27 anos, diretora-executiva da rede Onodera de clínicas de estética.

''Quando abri a empresa, eu queria tudo para ontem. Meu imediatismo acabava atropelando os funcionários e atrapalhava o relacionamento. Errei muito até perceber que os desentendimentos prejudicavam a empresa. Hoje, me preocupo mais com o bem-estar e a motivação dos funcionários e escuto muito os outros. Com a Lucy já aprendi bastante. Minha cabeça está mais aberta para sugestões de toda a equipe.'', afirma Edna Onodera, 51 anos, presidente da rede.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Fuja de 8 atitudes que levam à demissão - Revista M de mulher

Seu chefe não é nada simpático com você? Não pede a sua opinião nem a inclui em reuniões e projetos importantes? Cuidado: esses são sinais de que você está indo pelo caminho errado, aquele que desemboca na rua. A boa notícia é que dá para reverter a situação.

Que a vida de quem trabalha está mais difícil por causa da globalização a gente sabe. Para acompanhar os avanços tecnológicos e a concorrência cada vez mais acirrada, as empresas reduzem custos, enxugam estruturas, investem em novas áreas - e, claro, exigem quase o sangue de seus funcionários. Em outras palavras, o salve-se-quem-puder nunca foi tão real.

Por isso, o lema que você precisa ter em mente é: vence a luta pelo emprego quem estiver mais preparado. ''O melhor caminho para evitar a demissão é a atualização contínua'', diz Thomas Case, presidente do Grupo Catho, especializado na recolocação de executivos. Ele fala com conhecimento de causa: segundo pesquisa realizada pela sua equipe, o principal motivo da dispensa (28%) está relacionado com a falta de resultados no trabalho. ''Você precisa avaliar quanto está envolvida com o trabalho e, se necessário, voltar para a escola'', aconselha Case.

Especialistas em Recursos Humanos apontam as posturas que costumam levar à demissão e as formas de você escapar dela:


1. Relacionar-se mal com os colegas e com a chefia
Solução: Os atritos podem ser evitados se você conseguir ser mais tolerante. Adote como máxima aceitar o outro, respeitá-lo, para poder exigir que ele faça o mesmo com você. Também observe o que está revelando por meio de gestos, palavras e olhares. Evite falar de problemas particulares no escritório e não reclame por tudo e por nada, nem faça comentários maldosos sobre os outros. Lembre-se: o trabalho em equipe está em alta. Agora, se não suporta o novo chefe, melhor batalhar uma transferência antes que ele se livre de você.


2. Fugir dos riscos
Solução: Muitas vezes, a pessoa tem boa vontade, faz seu serviço direito, mas não quer dar um passo além, encarar novos desafios. Pode ser flexível, mas teme arriscar sua carreira, seu posto, seu salário, sua sala, seu conhecimento. Pensa: ''Há oito anos trabalho assim, agora vou ter de mudar totalmente?'' Para Adriana Zanni, gerente de Recursos Humanos da empresa de softwares JDEdwards, ''um risco, mesmo que seja pequeno, é uma alavanca para subir''. Estamos falando, por exemplo, de aceitar uma promoção, por mais que a função nova exija outras responsabilidades.


3. Ter dificuldade de se comunicar
Solução: Você pode ser tímida ou extrovertida, não ter o dom da oratória... mas precisa encontrar uma maneira própria de interagir com seus colegas e superiores. ''Para que seu talento seja reconhecido, é essencial expor suas opiniões e mostrar que tem visão crítica das coisas'', explica Adriana Zanni. Ninguém vai saber que você é uma profissional nota 10 se não fizer alarde. ''Comunicar é dialogar, trocar, gerar entendimento e, acima de tudo, comprometer-se'', lembra a expert em etiqueta empresarial Suzana Doblinski, no livro Será que Pega Bem? (Editora Campus).


4. Demonstrar pouco dinamismo
Solução: Fazer exercícios físicos aumenta a energia. Engajar-se num novo projeto do seu departamento também dá motivação ao trabalho de sempre. Que tal ainda se dedicar a um hobby nas horas livres para melhorar o ânimo? Como conseqüência, além de lidar mais tranqüilamente com novas situações e dificuldades, conseguirá cumprir prazos e metas determinadas. A secretária Maria Júlia, 32 anos, adotou pequenas atitudes pró-ativas: deu um fim na bagunça das suas gavetas, pôs uma foto da sua última viagem sobre a mesa, começou a variar o caminho para o escritório... e multiplicou sua disposição.


5. Estar desatualizada
Solução: ''Você tem que cultivar o hábito de ler diariamente. Estudar seria o ideal, mas não se esqueça de ler jornais e revistas'', orienta o livro Guia Prático do Emprego (Ronaldo Medeiros, Ediouro). ''Não há desculpas: hoje, temos acesso a uma enxurrada de dados. Cabe a cada um focar suas prioridades'', alerta Márcia Brito. Não sabe em que precisa se atualizar? Observe, nos anúncios de emprego, quais são os requisitos exigidos pelo mercado para o seu cargo e compare com o seu currículo. Funcionária dedicada, a gerente de câmbio Maria Antônia, 34 anos, cumpria suas tarefas à risca, mas não ia além disso, por causa dos filhos pequenos e de outras preocupações. Até que os novos programas para otimizar o seu serviço e a redução de funcionários fizeram com que ela corresse atrás do prejuízo. Matriculou-se em alguns cursos, participou de seminários, aconselhou-se com um consultor de carreiras e virou noites em busca de boas idéias para sugerir aos seus superiores. Conseguiu firmar terreno e, o que é melhor, até ganhou um aumento.


6. Não se encaixar no perfil desejado pela empresa
Solução: Se você pesquisar qual é o estilo do local em que trabalha (mais formal ou informal, por exemplo) e o que é valorizado nos funcionários, poderá adaptar seu jeito de ser e de atuar aos interesses da empresa e do cargo. Na prática, ''seja curiosa e participante'', aconselha a psicóloga e consultora empresarial Suely de Almeida Martins. Nada impede que você converse abertamente com seu chefe para saber o que ele espera do seu trabalho. Depois, é só seguir a cartilha.


7. Não conseguir realizar todas as funções que o cargo exige
Solução: Identifique suas falhas e corrija-as. Se precisa mandar e-mails em inglês para a matriz mas não domina o idioma, volte a estudá-lo com urgência. O consultor Laerte Cordeiro lembra que as funções evoluem (é o caso da secretária) e exigem da profissional reciclagem constante, mesmo sem o patrocínio da empresa, para não ficar para trás.


8. Faltar muito (e outros sinais de falta de profissionalismo)
Solução: Por mais que você tenha razões para as faltas e os atrasos, em excesso não pegam bem. Se o motivo for um curso de especialização ou uma necessidade particular (rodízio de veículos ou um tratamento médico inadiável), negocie com a chefia um horário flexível de trabalho ou a compensação da ausência.

Sucesso X Prazer X Felicidade - Por Daniel Godri Jr

Imagine um homem que pega uma locomoção pretendendo sair de uma cidade e chegar à outra cidade a que chamaremos: Felicidade. Suponha que por engano ele tenha pego o ônibus errado. Na melhor das intenções e acreditando que chegaria a Felicidade ele chega a qualquer outro destino.

É exatamente isto que está acontecendo com muitas pessoas e executivos que na melhor das intenções tentam encontrar a felicidade no prazer e no sucesso. Mas afinal o que é Felicidade? O prazer faz parte? O que é Sucesso?

Tanto cristãos como budistas tem descoberto que nem sempre o prazer traz a felicidade, mas certamente faz parte dela. Ou seja, quem é feliz certamente tem momentos de prazer, mas quem tem prazer não é necessariamente feliz.

O prazer quando é mal utilizado traz conseqüências desastrosas como uma dor de cabeça pela bebedeira passada, um arrependimento por um relacionamento rompido, um sentimento de culpa pelo dever não cumprido...

Por um pouco de prazer podemos ter grandes momentos de arrependimento e de dor. Então significa que o prazer é ruim? Claro que não. Como cristão acredito que o prazer também foi criado e querido por Deus. No entanto, este prazer não pode estar como a finalidade da vida humana, mas como o meio para algo.

Explico melhor: sentimos prazer em comer para nos alimentarmos e nos mantermos vivos. O prazer em comer ajuda na nossa sobrevivência. Então também os outros prazeres, ver, tocar, sentir concorrem para o bem-estar do homem.

No entanto, quando este prazer passa a ser a finalidade de uma vida, muitas coisas ruins acontecem: firo o sentimento dos outros para alcançar o meu prazer pessoal e faço tudo sem medir conseqüências em nome deste prazer. Acabo não mais sendo Senhor dos meus prazeres, mas seu escravo. E acredite um escravo raramente é feliz.

O que dizer então de grandes personalidades que teriam “tudo” para ser felizes e não encontram a felicidade? Tem dinheiro, fama, as mulheres e homens que querem, os melhores hotéis, as melhores roupas e os melhores carros, bem como empregos cobiçados. Infelizmente não são exceções aqueles que, tendo tudo isto, se perdem em vícios, problemas mental, desvios de comportamento e depressão.

Também aqui não quero dizer que todas as pessoas que tem bens ou são ricas são infelizes. Tampouco afirmar que isto é a causa da sua infelicidade. Quero sim dizer que dinheiro, fama, ótimos empregos são exemplos de sucesso e não de felicidade.

Em resumo: Sucesso é ter tudo o que ser quer e felicidade é querer o que se tem. São coisas diferentes mas quando confundimos as coisas corremos o risco de, mesmo bem intencionados nesta busca pela Felicidade, chegarmos a outro lugar, como a Frustração.

A alegria e a felicidade são uma conseqüência de uma boa vivência e não sorte de alguns como já afirmaram Aristóteles e São Thomas de Aquino.
Ela precisa ser conquistada e não comprada. E o seu “preço” não é barato. Exige renúncia, equilíbrio, perdão e apostar nos relacionamentos.

Há de fato pessoas que tem tudo e não tem nada e outras que não têm nada e tem tudo.
Ricos que são pobres e pobres que são ricos. Quem sabe podemos tentar ser ricos nos dois sentidos, o que você acha?




* Daniel Godri Junior é consultor e palestrante nas áreas de marketing, motivação, liderança e vendas. Autor do livro Mudanças e Oportunidades: 70 dicas para você vencer as montanhas do medo na vida e nos negócios. Apresentador do programa Desenvolvendo Talentos – TV Canção Nova; Especialista em Atendimento ao Cliente e Excelência em Serviços pelo Instituto Disney - Orlando - Flórida – EUA; Administrador de Empresas pela FAE Business School; Pós-Graduação em Marketing pela FAE Business School; MBA em Gestão de Negócios pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

O PERIGO DA ARROGÂNCIA - Por Daniel Godri Jr

Gostaria de começar este artigo com uma história oportuna que li na internet e reescrevo abaixo:

"Arrogância americana"
O diálogo abaixo é tido como verídico e foi travado em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.

Os americanos começaram educadamente:
— Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.
Os canadenses responderam prontamente:
— Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.
O capitão americano irritou-se:
— Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o SEU curso.
Mas o canadense insistiu:
— Não. Mude o SEU curso atual.
A situação foi se agravando. O capitão americano foi se exasperando e berrou ao microfone:
— Este é o porta-aviões USS Lincoln, o segundo maior navio da frota americana no Atlântico. Estamos acompanhados de três destróieres, três fragatas e numerosos navios de suporte. Eu exijo que vocês mudem seu curso 15 graus para norte. Repetindo cinco graus norte, ou então tomaremos contramedidas para garantir a segurança do nosso navio.
E o canadense respondeu:
— Isto aqui é um farol. Câmbio!

Muitas empresas quebram pois a sua arrogância não permite que elas enxerguem a necessidade da mudança e de se mudar o curso. Às vezes a arrogância é tanta que pensam que quem tem que mudar é o cliente. Ou seja, se não gosta do nosso produto passar bem. Algumas empresas são tão arrogantes que diante de uma mudança drástica no cenário, no hábito do consumidor, preferem ficar estáticas e sem sequer repensar seus produtos e serviços.

O velho jargão que não se mexe em time que está vencendo não é verdadeiro. Muitas empresas que mantinham a primeira posição nos mais diferentes segmentos do mercado, hoje não passam de mais um belo case de marketing. De quem é a culpa? Com certeza de vários fatores mas principalmente da arrogância. Ela faz com que desprezemos o adversário, suas estratégias e que entremos numa zona perigosa de conforto. E quando nos damos conta o concorrente já nos engoliu, a empresa perdeu mercado e como dizem por aí: a vaca foi pro brejo.

A arrogância conquista vítimas tanto físicas como jurídicas. Ela pode destruir casamentos, profissões, relacionamentos e o próprio desenvolvimento profissional. A arrogância cega. Faz-nos parecer prontos, acabados, invencíveis e intocáveis.

A arrogância nos faz pensar de duas maneiras: ou nos achamos deuses ou temos certeza que somos!

A arrogância sempre produz alguns frutos meio duvidosos: ela sempre produz uma falsa sensação de superioridade, de agressividade aos outros e dá a má impressão que um título, posição ou cargo podem definir um ser humano.

Aliás, se você está lendo este artigo até agora isto já pode ser um excelente sinal pois os arrogantes dizem que não precisam de informação e que tudo o que é diferente do que eles pensam não passa de bobagens e de perda de tempo.

A arrogância nunca anda sozinha. Ou ela atrai puxa sacos, pessoas falsas ou igualmente arrogantes ou ela atrai a solidão. Afinal quem aguenta um arrogante? Quem sabe nem ele próprio.

Não deixe a arrogância pegar você ou sua empresa.

Um abraço e até a próxima.




* Daniel Godri Junior é consultor e palestrante nas áreas de marketing, motivação, liderança e vendas. Autor do livro Mudanças e Oportunidades: 70 dicas para você vencer as montanhas do medo na vida e nos negócios. Apresentador do programa Desenvolvendo Talentos – TV Canção Nova; Especialista em Atendimento ao Cliente e Excelência em Serviços pelo Instituto Disney - Orlando - Flórida – EUA; Administrador de Empresas pela FAE Business School; Pós-Graduação em Marketing pela FAE Business School; MBA em Gestão de Negócios pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

sábado, 5 de junho de 2010

Estudos mostram que o enriquecimento das mulheres é uma tendência internacional

Leiam em http://www.comoinvestir.com.br//canais-exclusivos/mulheres-e-investimentos/entrevistas/historias-de-sucesso/Paginas/default.aspx

Economia doméstica - Aprendendo a controlar gastos

Desesperados pq acabamos ficando sempre no vermelho, procuro dicas, aqui vai uma.
Artigo bacana.
Planilha para controle de gastos pessoais
27/05/2008
Controlar adequadamente nossos gastos pessoais é fator fundamental para uma vida tranquila e próspera.

Mas o que todos se perguntam é: como fazer esse milagre? Afinal, é difícil atravessar o mês sem entrar no cheque especial ou se auto financiar através do cartão de crédito.

Qual a receita?

Aqui vamos dar algumas dicas importantes:

1. Gaste menos do que você ganha. Todos falam isso: nossos avós, nossos pais, os economistas, ou seja, muita gente. Você estar pensando… Prof. Celso, falar é fácil, difícil é por em prática. Não falei que seria simples, mas vamos lá: você sabe quanto gasta mensalmente e em quê? Você sabe como suas despesas se comportaram esse ano? Onde você consome a maior parte de sua renda? Quanto você já pagou de juros esse ano? Veja a dica 2. Ela lhe ajudará a começar a organizar sua vida financeira.

2. Documente tudo! Isso mesmo, formalize o que acontece com as suas finanças. Vale usar um caderno, bloquinho. Mas que tal uma boa planilha, hein? Separar as contas por tipo, controlar suas despesas, suas receitas, enfim, ter um histórico completo do que você ganha, do que você gasta e como gasta. Ah, tome cuidado. Não adianta se empolgar, começar a fazer e parar no meio do caminho. Seu controle para ser efetivo deve estar sempre atualizado. Temos uma planilha excelente disponível para download em:
http://www.oeconomista.com.br/planilha-para-controle-das-financas-pessoais/

3. Avalie suas despesas. Verifique se tudo que você gasta realmente é necessário. Para os que estão endividados é necessário cortar o que é menos importante. Se você já documentou tudo através da planilha poderá observar o que deve ser mantido e o que você terá que cortar para resolver seus problemas.

4. Seja disciplinado. Disciplina é condição fundamental para o sucesso financeiro de qualquer pessoa. Disciplina para gastar somente o necessário. Disciplina para poupar. Disciplina para pagar contas atrasadas. Alimente esta qualidade em você.

5. Poupar para ganhar! Você já pensou em guardar um pouquinho daquilo que você ganha todo mês? Este é um bom hábito que pode lhe ajudar muito. Vale poupança, previdência privada ou qualquer outro investimento que lhe agrade. Você deve estar pensando… o Prof. Celso é um daqueles economistas chatos que não quer ver ninguém feliz e só pensa em guardar dinheiro. Não é bem assim. Vamos aos fatos: guardar um pouquinho agora pode significar bastante dinheiro no futuro. E esse dinheiro pode ser poupado com vários objetivos:
- Ter uma reserva de segurança em situações de emergência;
- Aposentadoria;
- Uma viagem;
- O carro novo;
- A faculdade do filho;
- Entre tantas outras coisas.
Faça o teste. Se você possui dívidas deve resolvê-las. Mas se você já as resolveu, que tal determinar um valor ou percentual de seu salário para um investimento? Como eu já falei, basta ser disciplinado.

6. Estou endividado. Se você já documentou sua situação é hora de montar as estratégias para resolver seus problemas.

Espero que essas dicas sejam úteis.

Um abraço e até o próximo post,

Prof. Celso Ricardo

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Mensagem de Willian Shakespeare

Muito lindo!!! Kiss - Dublado e Legendado

Enquanto Houver Sol - Titãs (Letra linda de Sergio Britto

Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida...

Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós
Algo de uma criança...

Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol...

Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando
Que se faz o caminho...

Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor
Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós
Aonde Deus colocou...

Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol...(3x)

Artigo sobre Profissões do futuro (entrevista com Fernando Mantovani)

Entre no YouTube e procure o vídeo “Did you know 3.0” (tem versão legendada em português). Ele foi feito por uma galera que pesquisa a área de tecnologia na educação. Os mais descrentes do poder do futuro e da era da informação podem achar uma grande bobagem. Aqueles mais desatualizados podem tomar um susto. Mas, provavelmente, quem entender todas aquelas informações como algo que faz sentido, pode estar a um passo de ser um profissional de sucesso. Como diz o próprio vídeo, “estamos usando tecnologias que ainda não foram inventadas pra criar soluções de problemas que ainda nem existem”. Aliás, é lá mesmo que eles avisam que os 10 empregos que estarão mais em alta em 2010 nem existiam em 2004.

Sim, estamos falando de profissões do futuro, aquelas extremamente necessárias, que precisam de pioneirismo e de profissionais aptos a exercê-las. Hoje, no Brasil, a área de tecnologia da informação, por exemplo, é uma das que mais sofre com uma enorme quantidade de vagas abertas, sem que existam profissionais qualificados o suficiente para preenchê-las. É a personificação daquela frase clichê “mercado promissor e em alta expansão”. Nesta área, de TI, são oferecidas cerca de 110 mil vagas todos os anos. .

Outras áreas também andam em franca expansão. E, na hora de escolher uma carreira, tem função para todos os gostos e habilidades: TI, nanotecnologia, biotecnologia, sustentabilidade, agronegócio e mídias digitais. E, para qualquer área que seja, quem pensa em apostar num campo que permita muitas possibilidades, a boa e velha engenharia continua em alta. .

Mas não só da escolha da profissão vive um profissional. Independentemente do campo de atuação, o sucesso da carreira está intimamente ligado ao modo como você enxerga o mercado, a empresa e as relações humanas. Quem explica isso para o Ragga Drops é Fernando Mantovani, diretor de operações da Robert Half, que é a maior empresa de recrutamento especializado do mundo. Presta atenção, porque conselhos assim são valiosos e não costumam sair de graça:

Você acredita que hoje estamos preparando profissionais pra resolver problemas que nem existem?

Apesar de existir uma série de demandas, o contratante sempre vai buscar o “super-homem” e vai exigir, muitas vezes, até mais do que o necessário para o profissional executar a função pra qual está sendo contratado. A grande questão é que, no fundo, o que diferencia um jovem talento do outro não é conhecimento técnico - uma vez que são todos muito nivelados, por raras exceções -. Não é a capacidade de gerir pessoas, nem a dificuldade em conter a ansiedade, o que é natural em todo jovem.

E qual é essa questão?

Existe um diferencial válido sobre o ponto de vista do aprendizado que é o idioma. Mas, principalmente, o que diferencia o profissional desde o início da carreira dele é a questão comportamental. É a forma como ele aprende a se comprometer com a empresa, a ser pró-ativo ao executar uma função, entregar mais do que pedem, saber trabalhar em grupo, pensar no todo antes do individual. Acho que isso acaba sendo o diferencial de um profissional desde o início de carreira. Isto é o que acaba criando oportunidades pra este profissional ao longo da carreira.

Então você não diria que existem profissões do futuro e sim profissionais?

Bons profissionais sempre terão boas oportunidades no mercado. É lógico que não adianta ser especialista em manutenção de máquina de escrever, porque terá um problema... Mas guardadas essas exceções absurdas, digo que o mercado demanda profissionais de todas as áreas profissionais com este perfil comportamental e, obviamente, com um mínimo de conhecimento técnico. Existem setores que a gente percebe um cenário positivo nos próximos anos? Existe.

Quais são eles?

Aqueles relacionados à biotecnologia; pesquisas da indústria farmacêutica; agropecuária, principalmente relacionados ao etanol e biocombustível, e a indústria de gás, que, com o pré-sal, tem muito por crescer dentro do país. Todo o setor de tecnologia é um segmento em constante crescimento. Acho que é algo que ainda acontecerá ao longo dos próximos anos, porque não é uma coisa que resolve em dois ou três anos. São projetos de dez, vinte anos, até que isso tudo se adeque. Talvez esses setores se destaquem. Mas de uma maneira geral, o bom profissional, com um bom perfil comportamental, vai encontrar oportunidade em qualquer segmento que escolher.

Mas esses setores são promessas para o futuro ou para já?

Um profissional que vai entrar na faculdade hoje vai encontrar um cenário ainda positivo nessas áreas, mas são áreas que começam a sinalizar hoje como uma possibilidade interessante. Daqui por diante terão crescimento pra absorver mão de obra recém formada.

Ouve-se muito falar em engenharia também. Tem processo de trainee pra vaga de vendedor e quem leva é o engenheiro. O que engenharia tem que as outras profissões não têm? Escolher esse curso oferece mais possibilidades?

É um perigo me fazer essa pergunta porque sou engenheiro (Rs). O que as empresas identificam no engenheiro é que o que a faculdade ensina, além do conhecimento técnico, é a forma de pensar. A formação do engenheiro e a forma como ele é ensinado a pensar, acaba criando uma capacidade de ser multifuncional. Não diria que outras profissões não têm a mesma capacidade, mas talvez, o mercado veja isso de uma forma mais expressiva na carreira de engenharia. O engenheiro hoje é mais eclético e mais visto por ser o profissional mais processual e, como todas as empresas têm processos, ele acaba se diferenciando. Assim como o administrador é um profissional processual. Mas o engenheiro tem a vantagem de ter o conhecimento técnico pra também poder trabalhar no chão de fábrica e pra construir.

É formado em engenharia de quê?

Metalúrgica.

E qual é sua função na Robert Half?

Diretor de operações do escritório. Não tem muito a ver, né?

Mas você fez um MBA?

Sim. Em business management. Mas a grande falha da faculdade de engenharia é que é um curso muito exato e pouco voltado pra gestão de pessoas. A maior dificuldade que um engenheiro encontra quando sai da faculdade é entender que 1 1 é 2, mas, quando você envolve pessoas, isso precisa ser tratado de uma maneira mais delicada. Mais humana e menos exata. Talvez esse seja a maior falha da faculdade de engenharia. Apesar de ser eclético, ela não o prepara pra se relacionar com pessoas no ambiente de trabalho. O que é uma vantagem em outras faculdades.

Escolha seu curso

Confira alguns cursos que você pode escolher na faculdade pra entrar nas áreas que prometem:

Tecnologia da informação (TI)

Engenharia da computação
Ciência da computação
Tecnologia em Informática
Ciências matemáticas e de computação
Sistemas de informação
Engenharia elétrica com ênfase em computação
Informática
Engenharia elétrica com habilitação em telecomunicações

Nanotecnologia

Enfermagem
Farmácia
Química
Física
Engenharia de materiais
Bioquímica
Biologia

Biotecnologia

Biotecnologia
Tecnologia em biotecnologia
Biologia
Tecnologia em bioprocessos

Sustentabilidade

Engenharia agrícola
Engenharia ambiental
Engenharia agrônoma
Geografia
Ecologia

Agronegócio

Gestão em agronegócio
Agronomia
Tecnologia em logística para o agronegócio

Mídias digitais

Belas artes
Design
Tecnologia e mídias digitais
Comunicação social

Artigo extraído em Robert Half na Mídia

Did You Know 3.0 - Você Sabia? 3.0 - Legendado em Português-Br